Imagine o cenário: em uma grande montadora em Anápolis, um componente essencial do processo de pintura – o e-coat – estava se transformando em um verdadeiro vilão dentro da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE). O resultado? Um composto rígido, tipo borracha vulcanizada, que causava estragos operacionais, paradas forçadas e muito trabalho braçal. Hoje, vamos contar como nossa expertise virou esse jogo, transformando um problema crônico em uma solução sustentável e eficiente.
O Pesadelo na ETE:
O e-coat, após cumprir sua função na produção, escoava para um tanque específico da ETE. Lá, ele sofria uma reação química inesperada e indesejada. Em vez de permanecer tratável, esse material se transformava em uma massa sólida e extremamente aderente, parecida com borracha vulcanizada. As consequências eram graves:
Nossa Intervenção:
Diante desse desafio complexo, nossa equipe mergulhou no problema. Utilizando conhecimento técnico profundo em tratamento de efluentes industriais e química de processos, desenvolvemos uma solução customizada:
O Resultado: Economia Circular e Operação Suave